[Catedra.pic] ARGENTINA │ 11mo. Encuentro Memorias, Saberes e Identidades.

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Dom Ago 4 20:36:50 -03 2019


ARGENTINA │ 11mo. Encuentro Memorias, Saberes e Identidades.

Miércoles 14 de agosto, desde las 17:45 y hasta las 20 hs.
Aula 504 Edificio Sergio Karakachoff de la Universidad Nacional de La  
Plata, calle 48 e/6 y 7, La Plata, Buenos Aires, Argentina.

Organiza: Cátedra Libre Patrimonio Cultural Inmaterial: Memorias y  
Colectivos Sociales de la Universidad Nacional de La Plata │  
Argentina, Miembro fundador de la Red de Cooperación Académica en  
Patrimonio Cultural Inmaterial de Latinoamérica y el Caribe │ UNESCO.

Destinatarios: Profesionales y alumnos de Historia, Antropología,  
Gestión Cultural, Museología, Comunicación Social, Archivología,  
Turismo, Bellas Artes, Música, Danzas, Fotografía, Producción  
Multimedial, Sociología, como así también artesanos, educadores y toda  
persona, asociación o colectivo con intereses en el conocimiento,  
valoración y/o salvaguardia del patrimonio cultural inmaterial.

Entrada libre y gratuita, sin previa inscripción. Se entregarán  
certificados de asistencia a quienes anticipadamente hayan enviado a  
catedra.pic en presi.unlp.edu.ar / cc. catedra.pic en gmail.com los  
siguientes datos: Nombre/s y apellido/s, correo-e y correo-e  
alternativo. En Asunto, indicar: Asistencia 14 de agosto.

Programa:

Tema: Red Cantoras, una propuesta de gestión del PCI para la  
Salvaguardia de Las Cantoras del Norte Neuquino.
Expositora: Luisina Fontenla.

El abordaje del Patrimonio Cultural Inmaterial (PCI) requiere de la  
integración de diversos actores, entre ellos, gestores culturales,  
investigadores, portadores, agentes del Estado y otros. Se propone  
desde un área de la institución pública provincial, la Dirección de  
Patrimonio Cultural, un trabajo interdisciplinario e  
interinstitucional, que integre la voz de esta diversidad de actores,  
con una dinámica de trabajo horizontal coordinada por la Dirección de  
Patrimonio Histórico Inmaterial y Antropología; en la cual se realizan  
reuniones periódicas, con objetivos claros y específicos. En cada una  
de ellas se convoca por varios canales de comunicación (redes  
sociales, mensajes de celular y e-mails) a los integrantes de la Red.

En primer lugar, se detecta la ausencia de legislación en PCI en  
Argentina. Desde la Red Cantoras se propone, como primer paso, la  
generación de una Ley para la salvaguardia del elemento cultural  
representativo y característico de la identidad de la región norte de  
la Provincia de Neuquén, que presenta especificidades propias del PCI  
y que se detecta en estado de vulnerabilidad.

Se pretende una propuesta de elaboración a partir de “lo micro”,  
entendiéndolo como aquello que se genera desde el trabajo de campo,  
entrevistas, la vida e intereses de integrantes de la Red, las  
experiencias relacionadas con el tema, como así también “lo macro”  
considerando políticas públicas, normas, generación de espacios de  
debates y otros. Es así que se sentarán las bases para futuras líneas  
de trabajo, legislación y políticas de amplio espectro para abordar el  
PCI.

Luisina Fontenla, nació en Neuquén. Lic. en Antropología por la  
Universidad Nacional de La Plata. Se ha desempeñado como docente en  
establecimientos secundarios, terciarios y Universidades. Desde el  
2014 es Docente en la Universidad del Comahue. Actualmente es ayudante  
de la materia “Antropología cultural” de la carrera de Historia en la  
Universidad del Comahue y Directora del área de Patrimonio Histórico  
Inmaterial y Antropología en la Dirección de Patrimonio Cultural de la  
Subsecretaría de Cultura de Neuquén.

Tema: Salvaguarda do Patrimônio Imaterial e História Pública através  
dos Relatórios de Licenciamento Ambiental do IPHAN – Brasil.
Expositores: Leon Araújo y Lívia Nascimento Monteiro.

Em 2015, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional  
(IPHAN-Brasil) publicou uma instrução normativa que estabeleceu os  
procedimentos a serem adotados para a defesa dos patrimônios  
arqueológicos, ferroviários, materiais e imateriais, nos processos de  
licenciamento ambiental de grandes construções – usinas, portos,  
indústrias, condomínios, estradas e linhas detransmissão, por exemplo.  
Desde então, vem sendo solicitados os chamados Relatórios de Avaliação  
de Impacto ao Patrimônio Imaterial (RAIPI): documentos elaborados por  
historiadores, antropólogos e demais profissionais com, pelo menos, um  
ano de experiência de trabalho com patrimônio imaterial.

As empresas responsáveis pelos empreendimentos são obrigadas a  
caracterizarem e contextualizarem a situação dos grupos e detentores  
de patrimônios imateriais acautelados no entorno das suas construções,  
além de diagnosticarem se haverá impacto ou não a esses patrimônios e  
detentores. Caso haja impactos, são obrigados a desenvolverem projetos  
de educação patrimonial, ou adotar outras medidas de compensação e  
mitigação dos mesmos.

Com isso, a iniciativa privada tem participado da elaboração de  
pesquisas de identificação e salvaguarda do patrimônio cultural  
imaterial nas localidades em que almejam construir seus empreendimentos.

Compreendemos que o RAIPI é uma maneira de democratizar o acesso à  
memória e à história, trazendo a consciência da importância do  
patrimônio cultural para detentores e comunidades, tornando-se um  
instrumento de produção de Salvaguarda e História Pública. Desse modo,  
nosso objetivo é apresentar os desafios e soluções adotadas nos  
processos de elaboração desses Relatórios, quando os profissionais do  
patrimônio imaterial são agentes mediadores de interesses e conflitos  
entre IPHAN, iniciativa privada e comunidades detentoras.

Leon Araujo: Doutorando em História na Universidade Federal do Estado  
do Rio de Janeiro (Linha de pesquisa: “Patrimônio, Historiografia e  
Teoria da História”), mestre em História pela Universidade Federal  
Fluminense e graduado em História pela Universidade Federal Rural do  
Rio de Janeiro. Prestou serviços ao Instituto do Patrimônio Histórico  
e Artístico Nacional no Rio de Janeiro (IPHAN-RJ) como coordenador de  
dois Inventários Nacionais de Referências Culturais (INRC) entre 2014  
e 2015. Foi consultor na modalidade "prodoc" da Unesco no IPHAN em  
Brasília, tendo atuado na área de identificação do Departamento de  
Patrimônio Imaterial entre 2015 e 2016; Atuou como gerente de projetos  
na Superintendência de Museus da Secretaria de Estado de Cultura do  
Rio de Janeiro (SMU/SEC-RJ) entre 2016 e 2017; Ainda em 2017 foi  
novamente contratado na modalidade “prodoc” da Unesco pelo Ministério  
da Cultura, com vistas a coordenar pesquisa a fim de elaborar proposta  
de candidatura do Movimento Tradicionalista Gaúcho às melhores  
práticas de salvaguarda segundo a “Convenção de 2003”; A partir de  
2018, coordenou a execução de diversos Relatórios de Avaliação de  
Impacto ao Patrimônio Imaterial (RAIPI) com vistas a subsidiar o  
licenciamento ambiental de construções de grande porte; Atualmente  
(2019) é diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto  
do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (DPI-INEPAC).

Lívia Nascimento Monteiro: Doutora em História pela Universidade  
Federal Fluminense, Mestre em História Social pela Universidade  
Federal do Rio de Janeiro e graduada em História pela Universidade  
Federal de Juiz de Fora. Professora da Escola de Formação de  
Professores do Centro Universitário Celso Lisboa nos cursos de  
História, Letras e Pedagogia e tutora na disciplina História do Brasil  
Colonial, no curso de História da UNIRIO, modalidade semipresencial.  
Participa do grupo de pesquisa Cultna - Grupo de Estudo e Pesquisa  
Cultura Negra no Atlântico - coordenado pela profa. dra. Martha Abreu  
e do GT Emancipações e Pós-Abolição da ANPUH, do qual assumiu a  
coordenação Sudeste junto com a dra. Clicea Miranda. Em 2017, lançou o  
documentário "Dos Grilhões aos Guizos. Festa de maio e as narrativas  
do passado", sobre as congadas em Minas Gerais, fruto de sua tese de  
doutorado, em parceria com a Narre Produções. Foi pesquisadora do  
Projeto Passados Presentes, que buscou estimular o turismo da memória  
ligado ao período escravista no Cais do Valongo, no Quilombo do  
Bracuí, e junto à comunidade jongueira de Pinheiral. Também atuou como  
pesquisadora no Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico de  
Escravos e História dos Africanos no Brasil. A partir de 2018,  
coordenou a execução de diversos Relatórios de Avaliação de Impacto ao  
Patrimônio Imaterial (RAIPI) com vistas a subsidiar o licenciamento  
ambiental de construções de grande porte.

Blog de la cátedra │ Encuentros anteriores:

http://blogs.unlp.edu.ar/patrimonioinmaterial/eventos/

Muchas gracias por compartir y difundir esta información.

https://www.eventbrite.com.ar/e/argentina-11mo-encuentro-memorias-saberes-e-identidades-tickets-65976422255
https://www.facebook.com/events/691049961308486/

------------ próxima parte ------------
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